Economizar, racionar, diminuir, não é de hoje que ouvimos dizer que um dia a água vai acabar e que se não reduzirmos o consumo isso deve acontecer em breve. Entretanto, é somente quando a situação se agrava que o assunto vem à tona. Assim foi com a seca de 2013 no Nordeste e mais recentemente com os baixos níveis dos reservatórios de São Paulo.
De forma natural, as pessoas passam a perceber a gravidade do tema quando os efeitos da falta da água começam a atingi-las. Na cidade paulista de Itu, por exemplo, a cada três dias, dois ficavam sem água no período de racionamento.
Para sanar o problema, alguns moradores chegaram a recorrer a carros-pipa e até à água de córregos. Preocupante não?
Recorrer à água de fontes não seguras pode contribuir para o surgimento de sérias doenças, como aconteceu no ano passado com o surto da diarreia em diversas regiões do Nordeste. Só no estado de Alagoas, de janeiro a julho foram registradas 47 mortes por conta da epidemia.
Os carros-pipa vêm sendo uma alternativa das autoridades para levar água à população, mas no último ano nos deparamos com notícias sobre diversas irregularidades na distribuição como tanques sujos e abastecimentos em açudes com água barrenta. Frente à ocorrência, observamos que saída pode agravar ainda mais a situação.
O que compete a nós, empresários e empresas com soluções para tratar a água, é informar o consumidor sobre como proteger a sua saúde. Muitas pessoas não sabem, mas existem medidas para cuidar da água em casa, com baixo custo e eficácia comprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Dessa forma, as consequências da falta de água podem ser prevenidas, diminuindo o risco de contaminações, surtos e até mortes.
Veículo: Folha de Londrina
Data: 19-03-2014
De acordo com Edison Mauricio da Silveira, sócio do restaurante paulistano Moça Prendada, no calor as pessoas optam por pratos frios. “Durante o verão temos que repor o buffet de saladas a todo instante, pois o consumo das folhas aumenta em até 30%”, explica.
Porém, mais do que oferecer variedade, os estabelecimentos precisam estar atentos à qualidade destes alimentos. “As folhas e cascas de legumes podem conter bactérias causadoras de gastroenterites, que provocam vômito, diarreia, formação de gases, enjoo e dor de cabeça”, ressalta Rodrigo Felisoni, diretor da Saggio do Brasil.
Segundo Felisoni, mesmo que as folhas pareçam saudáveis o ideal é que sejam desinfetadas e não somente lavadas. “Bactérias são invisíveis a olho nu, por isso, temos que conhecer bem o local que nos alimentamos”, complementa.
Cuidados em casa:
Para aqueles que têm a possibilidade de preparar sua própria refeição os riscos podem ser bem menores, uma vez que há soluções rápidas e eficazes para combater as bactérias. Um exemplo é o bactericida Hidrosteril®, que é atestado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) contra bactérias de frutas, verduras e legumes. Basta diluir 20 gotas do produto em 1 litro de água e imergir as folhas por 15 minutos. Após o processo os alimentos estão prontos e seguros para serem consumidos, sem necessidade de enxaguá-los.
Veículo: Mercado Gastronômico
Data: 17-01-2014
“As bactérias presentes nas frutas e legumes podem ocasionar intoxicação alimentar. Os principais sintomas são vômito, diarreia, enjoo, dor de cabeça e formação de gases”, explica Adriana Coppola Faria, farmacêutica da Saggio do Brasil.
Para evitar riscos e garantir que o dia seguinte da festa seja tão bom quanto a véspera, a especialista ensina passo a passo como eliminar as bactérias das frutas de maneira prática e segura.
1º Coloque os alimentos em uma vasilha e cubra com um litro de água.
2º Aplique 20 gotas de Hidrosteril (bactericida encontrado facilmente em supermercados e farmácias) e deixe agir por 15 minutos.
3º As frutas estão prontas para serem consumidas. Não é necessário enxaguar.
Veículo: Portal Bonde
Data: 12-12-2013
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– higienizador bactericida para desinfecção de água, legumes, verduras, frutas e lactários.
– foi desenvolvido um novo expositor com um cartazete explicativo sobre como utilizar o produto, à venda na seção de hortifruti dos supermercados.
Em torno dos 10% do faturamento mensal é o quanto será investido em marketing para a campanha dos 50 anos. Em 2012, houve um crescimento de 20 % nas vendas em supermercados. Já a expectativa para 2013 é de 25%.
Segundo o fabricante, o produto vende bem na região Sudeste mas deixa a desejar na Nordeste.
Por isso, serão realizados investimentos na região, cuja população recentemente teve que recorrer ao Hidrosteril para combater a água contaminada, vinda de caminhões-pipa e reservatórios. Por conta desse cenário,as vendas do produto na região registraram crescimento de 60%.
Veículo: Supermercado Moderno
Data: 22-11-2013
“Frutas como limão, laranja e morango devem ser devidamente desinfetadas antes de serem colocadas nas bebidas. Utilizar bactericidas como o Hidrosteril é uma maneira rápida e segura para eliminar 100% das bactérias”, explica Rodrigo Felisoni, diretor da Saggio do Brasil, fabricante do bactericida.
Para os clientes que não dispensam o acompanhamento da fruta à bebida, é muito importante que se atentem à qualidade delas. Uma alternativa é visitar a cozinha dos estabelecimentos que costumam frequentar e verificar qual o tipo de higienização é feita “As bactérias presentes nas frutas podem causar gastroenterites, que provocam diarreia, vômito, enjoo, formação de gases e dor de cabeça”, ressalta Felisoni.
Mas não é somente a fruta que oferece perigo aos consumidores, o gelo também pode conter bactérias. “Caso o gelo seja produzido no próprio restaurante, a água deve estar pura e, para assegurar isso, é recomendado que ela seja desinfetada também. Com duas gotas do produto diluídas em um litro d’água, em 15 minutos a água fica própria para consumo”, complementa.
Apesar de muitos acreditarem que a alimentação feita em casa é a mais segura, é preciso ter os mesmos cuidados com a água e as frutas, indo além da lavagem com água corrente. Produtos de fácil uso e eficácia como o Hidrosteril, podem ser encontrados na seção de hortifrutis de supermercados e em farmácias.
Veículo: A Gazeta do Tatuapé
Data: 17-11-2013
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"Frutas como limão, laranja e morango devem ser servidas devidamente desinfetadas antes de serem colocadas nas bebidas. Utilizar bactericidas como o Hidrosteril é uma maneira rápida e segura para eliminar 100% das bactérias", explica Rodrigo Felisoni, diretor do fabricante do bactericida.
Para os clientes que não dispensam o acompanhamento da fruta à bebida, é muito importante que se atentem à qualidade delas. Uma alternativa é visitar a cozinha dos estabelecimentos que costumam frequentar e verificar qual o tipo de higienização é feita "As bactérias presentes nas frutas podem causar gastroenterites, que provocam diarreia, vômito, enjoo, formação de gases e dor de cabeça", ressalta Felisoni.
O gelo também pode ser um risco Mas não é somente a fruta que oferece perigo aos consumidores, o gelo também pode conter bactérias. "Caso o gelo seja produzido no próprio restaurante, a água deve estar pura e, para assegurar isso, é recomendado que ela seja desinfetada também.
Com duas gotas do produto diluídas em um litro d'água, em 15 minutos a água fica própria para consumo", complementa. Apesar de muitos acreditarem que a alimentação feita em casa é a mais segura, é preciso ter os mesmos cuidados com a água e as frutas, indo além da lavagem com água corrente. Produtos de fácil uso e eficácia como o Hidrosteril, podem ser encontrados na seção de hortifrutis de supermercados e em farmácias.
Veículo: Guia Profissional de Hotelaria e Restaurantes (GPHR)
Data: 13-11-2013
Você sabe como fazer para evitar tudo isso?
O Universo Jatobá conversou com a farmacêutica Adriana Coppola Faria para saber qual é a maneira correta de higienizar esses objetos. É comum ouvirmos que o método de esterilização com água quente é eficiente, mas, segundo a farmacêutica, os objetos de plásticos, quando aquecidos, liberam uma substância prejudicial à saúde chamada Bisfenol-A ou BPA. “Atualmente a Agência Nacional de Vigilância Sanitária proibiu o uso de BPA em mamadeiras, porém, caso encontre mamadeiras com plástico duro e brilhoso, há grandes chances de conter a substância ali”, esclarece.
A farmacêutica recomenda que as chupetas e mamadeiras sejam lavadas com água e detergente e, em seguida, desinfetadas com um bactericida à frio, pois somente a lavagem não é suficiente. “O Hidrosteril, por exemplo, é facilmente encontrado em mercados e drogarias e tem eficácia comprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária”, indica.
O processo de higienização deve ser feito sempre que for oferecer a chupeta ou a mamadeira para a criança ou mesmo antes de guardar.
Veja como fazer:
Dilua 20 gotas de um bactericida como o Hidrosteril, por exemplo, em 1 litro de água, que deve estar em um recipiente plástico. Deixe as chupetas e mamadeiras na solução por 15 minutos e retire. Não é necessário enxaguar.
Para transportar, o ideal é que ele seja em um recipiente que tenha sido esterilizado com o bactericida. E não se esqueça de que uma mãe prevenida vale por duas. Tenha sempre mais uma na reserva. “A chupeta que cair no chão nunca deve ser utilizada até que seja higienizada corretamente”, explica.
O mercado conta com mamadeiras de vidro, que amenizam o problema do acúmulo de bactérias, pois são menos porosas, mas, não acabam com ele. Para estar realmente livre das temíveis bactérias, todo recipiente precisa ser higienizado e desinfetado.
Veículo: Universo Jatobá
Data: 29-10-2013
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Existem outros objetos que podem ser a “porta de entrada” para levar bactérias aos bebês: as mamadeiras e chupetas. As sujidades que se acumulam, o transporte e até o manuseio desses utensílios podem concentrar bactérias causadoras de diversas doenças, como as gastroenterites, que provocam vômitos e diarreia e, em alguns casos, podem até levar ao óbito.
E como evitar que os lactários dos bebês se tornem o lugar preferido das bactérias? Algumas mães deixam os objetos em água fervente a fim de esterilizá-los, mas ao contrário do que imaginam, esse é um procedimento inseguro. Os recipientes plásticos em temperatura elevada liberam substâncias cancerígenas, portanto, é um método muito perigoso. Para desinfectar mamadeiras, bicos, chupetas e até máscaras de inalação, existem recursos mais adequados como o uso de bactericidas sem enxágue, que são facilmente encontrados em farmácias e supermercados.
O importante é que o produto adquirido tenha eficácia comprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), pois dessa forma, fica assegurada a esterilização dos lactários, garantindo que fiquem 100% livres de diferentes tipos de bactérias. É indicada a utilização de bactericidas que ajam também na desinfecção de legumes, frutas, verduras e água, ampliando a proteção não só dos bebês, mas da família inteira.
* Adriana Coppola Faria é farmacêutica da Saggio do Brasil, fabricante do Hidrosteril, bactericida com ação comprovada pela Anvisa, utilizado pelo exército brasileiro para desinfectar a água durante expedições.
Veículo: Jornal Cruzeiro do Sul
Data: 17-09-2013
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Como fazer
Após lavar normalmente todas as peças com escovas próprias para mamadeiras (deixa uma exclusiva para esse fim), escorra bem e esterilize. É simples, e basta escolher a maneira que for mais fácil para você. Isso deve ser feito toda vez após o uso, pelo menos até o primeiro ano de vida da criança. Não se esqueça de deixar as mãos limpas, com água e sabão, para retirar os produtos do recipiente após a higienização. Você pode usar uma pinça de cozinha. Separar um pegador de salada exclusivo para esse fim é uma boa ideia e evita que vocês queime suas mãos.
Fervendo no fogão Também é ideal você separar uma panela grande só para a esterilização. Procure utilizar a água filtrada, pois a da torneira pode conter certo nível de chumbo. Quando começar a ferver coloque as peças e deixe por cerca cinco minutos para não deformar o bico, que pode ser de silicone ou látex.
Esterilizador químico Coloque os objetos no recipiente e siga as instruções do produto. Um exemplo é o bactericida Hidrosteril®. Você deixa de molho por cerca de 15 minutos (20 gotas por litro de água). Ele também é indicado para limpar máscaras de inalação.
Microondas Há quem prefira comprar um esterilizador próprio para microondas, específico para mamadeiras e chupetas. Esses recipientes precisam caber no seu aparelho e as instruções devem ser seguidas conforme a fabricação. O tempo de higienizar varia conforme a potência do micro.
Veículo: Pais & Filhos Online
Data: 23-08-2013
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Como fazer
Mas não comemora o feito: o produto foi adquirido para tornar potável a água distribuída por caminhões-pipa para combater a pior seca dos últimos 50 anos.
Veículo: Istoé Dinheiro Online
Data: 23-08-2013